Vereador Alaor de Oliveira

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Alaor Michels de Oliveira é radialista e agente publicitário. É casado com Vera Lucia de Oliveira e tem uma filha. Inicia nesta XV Legislatura seu 5º mandato consecutivo. Em 1992 foi o Vereador mais votado da história de Caxias do Sul, com 6.262 votos. Foi líder da Bancada do PMDB por diversos anos. Em 2002 concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa, onde conquistou a suplência do PMDB, com 20.167 votos. Alaor é natural de Montenegro, cidade onde morou até os 11 anos; depois mudou-se para São Leopoldo. Em 1983 veio para Caxias do Sul, onde iniciou seu programa de cunho social na Rádio Caxias, sendo escolhido o Top of Mind da década. Atualmente está na Rádio 1010 AM, onde é líder de audiência do horário. Alaor se elegeu nas eleições de 05 de outubro com 3.450 votos.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Serviço prestado pelos Anjos da Rota é elogiado

Na sessão da última quarta-feira, dia 17, o Vereador Alaor parabenizou o serviço prestado pelos Anjos da Rota durante o veraneio. O grupo é formado por oito socorristas que participam com ambulância e uma moto operacional, prestando serviço voluntário de resgate e socorro pré-hospitalar nas estradas. No período de 15 de dezembro de 2009 à 6 de março de 2010 esse grupo esteve presente na Rota do Sol, atendendo a casos de emergências que ocorreram ao longo da rodovia.
Alaor elogiou a iniciativa do grupo e fez questão de abordar o tema, pois apóia o serviço dos Anjos da Rota e mencionou um empresário de Porto Alegre que se propôs a patrocinar o grupo. Porém Alaor lamenta a falta de um posto da Polícia Rodoviária na Rota do Sol que possa proporcionar segurança permanente a população que utiliza a rodovia.
Durante seu discurso o vereador também acrescentou que é contra a cobrança de pedágios na Rota do Sol.
“Quero que fique nos Anais da Casa, que este vereador, Alaor de Oliveira, é contra pedágio na Rota. Mais uma vez, sou contra pedágio a qualquer preço na Rota do Sol. Chega de voracidade fiscal, chega de pedágio. [...] Eu acho que nós já pagamos um IPVA extremamente caro e eu sou contra o pedágio. O governo do Estado tem a obrigação de manter aquela estrada, até porque quem pagou aquela estrada fomos nós. Saiu do bolso do povo gaúcho, do povo caxiense, do povo da região. Portanto, eu quero que fique nos Anais muito claro: sou contra o pedágio. Se colocarem, serei contra. O governo tem obrigação de dar manutenção.” [...]

sexta-feira, 12 de março de 2010

Alaor comenta sobre som alto

Aproveitando que um dos principais assuntos mais comentados e debatidos nesses últimos dias foram os barulhos e casos de som alto na regiões centrais da cidade, o Vereador Alaor, durante a sessão do dia 10, expôs um problema sofrido pelos moradores do bairro Planalto I. Alaor leu uma carta que recebeu de uma moradora do bairro relatando o constante incômodo sofrido pelos moradores por causa do barulho. Dentre as reclamações estão os sons de carros próximos a vizinhança que ocorrem durante o dia e que pioram à noite, além disso, a grande quantia de cachorros nas proximidades, muitos deles mal cuidados pelo seus donos, aumentam a concentração de barulho devido aos altos latidos que perduram as 24 horas do dia.
Alaor fez um apelo às autoridades responsáveis para que tomem as devidas providências e não esqueçam desses bairros que também sofrem com ruídos e sons altos durante o dia e, principalmente, à noite.

[...]“O Bairro Planalto 1 não é zona central de Caxias e também tem barulho então o que falta é sensibilidade dessas pessoas em respeitar o barulho, em respeitar o próximo. Onde é que está a lei do silêncio? A lei do silêncio existe também em Caxias do Sul, a lei do silêncio também deve ser aplicada até porque Caxias do Sul é uma cidade que trabalha e trabalha muito e muitas pessoas têm que descansar. Chegam em casa literalmente cansadas e não conseguem descansar para que no outro dia possam voltar ao trabalho. Então é um apelo que eu faço, agradeço esta carta, esperamos nós evidentemente que este problema seja mais um dos problemas de uma cidade grande como Caxias do Sul que está crescendo, mas de uma forma muito complicada. Esse problema do som dos automóveis nós conseguimos solucionar o som na zona central que era o problema dos alto-falantes, agora esperamos nós que as autoridades competentes, principalmente a nossa Brigada, enfim, procure agir com mais profundidade e fazer com que essas pessoas não abusem da tranqüilidade das pessoas que querem descansar para no outro dia também poderem trabalhar.”[...]

quinta-feira, 11 de março de 2010

Prêmio Aluno Nota Dez

Durante a sessão desta quarta-feira, dia 10, o Vereador Alaor de Oliveira comentou sobre o Decreto Legislativo, criado por ele, que institui o Prêmio Aluno Nota Dez. A proposta tem como publico-alvo os alunos inclusos nas escolas da rede publica municipal e objetiva premiar os 10 alunos com melhor desempenho escolar durante o ano letivo.
Conforme Alaor “o prêmio é uma motivação para a vida estudantil. Incentivo para que os alunos aproveitem bem o estudo, e para os próprios pais, que assim passam a valorizar o esforço escolar dos filhos”.
A premiação leva em conta alguns elementos importantes como desempenho escolar, frequencia, disciplina, participação das atividades sociais, culturais e esportivas promovidas pela escola.
"Ao conceder o Prêmio Aluno Nota Dez, esperamos, cada vez mais, formarmos cidadãos conscientes e preparados, para que num futuro próximo possam dirigir os rumos da nossa Cidade, Estado e do País."
O documento será submetido à aprovação da Comissão de Educação.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Alaor discursa sobre artistas locais

Na última sessão da Câmara dos Vereadores, dia 04 de março, o Vereador Alaor de Oliveira falou sobre os artistas locais e enfatizou a dificuldade que eles encontram para divulgarem seu trabalho nas rádios aqui da região. Alaor compreende a dificuldade que estes novos talentos tem para conquistar seu espaço e esta disposto a incentivá-los buscando novos projetos que apóiem a cultura local.

[...]”Diariamente somos procurados por cantores, artistas, músicos, que gravam o seu trabalho, gravam o seu CD e nos procuram na emissora de rádio. Segundo eles, é muito difícil as emissoras da região, muitas vezes, tocarem os artistas locais. Eu sei dessa dificuldade. De que adianta o cidadão ir lá, gastar um bom dinheiro, gravar o seu disco para tentar colocar na praça se a plataforma de lançamento, que é a emissora de rádio, não toca. Evidentemente que eu não tenho poder para mudar a lei. Nós poderemos conversar com os nossos deputados, principalmente os federais, para mudarem a lei do ECAD Escritório Central de Arrecadação e Distribuição - ECAD, para fazer com que as emissoras locais, das cidades, toquem no mínimo 10%, 20% de músicas de artistas locais. Meu caro vereador Rodrigo Beltrão, eu sei que o senhor briga muito por isso também, isso é cultura. Então de que adianta o cidadão ir lá, gravar o seu CD, gravar o seu trabalho. Não importa a qualidade, muitas vezes, porque se eu não gosto de uma música o outro há de gostar. Tem gosto para tudo e para todos. Tenho notado isso e a reclamação é muito grande dos nossos artistas. Tenho procurado, no meu dia-a-dia, no meu programa de rádio e sempre falo com a direção da emissora na qual trabalho, para que reserve um certo espaço de 10%, 20% da programação para artistas locais. Isso aconteceu aqui também em eventos como a Festa Nacional da Uva. Tivemos artistas de fora, mas tivemos também o espaço para os artistas locais. Sempre briguei por isso. Quero conversar uma hora com algum deputado federal ou com algum deputado estadual, enfim, pode-se até fazer uma lei estadual em relação a isso, para que se faça uma mudança para que se obrigue as emissoras a tocarem artistas locais. Temos uma obrigatoriedade de tocar tanto por cento de músicas nacionais, para as emissoras não tocarem somente músicas estrangeiras. Por que não abrir o leque para fazer com que os artistas realmente locais, que se dedicam, que gostam disso possam ter os seus trabalhos executados? Até porque é muito triste ver, muitas vezes, o cidadão com trabalho gravado, até bem-feito, batendo de porta em porta, pedindo encarecidamente e muitas vezes mendigando para um programador de rádio para que toque o seu CD, para que toque o seu trabalho. Portanto, quero em uma hora, com mais tempo, usar a tribuna, expandir esse assunto, porque temos muitos artistas. Temos artistas maravilhosos na região de Caxias do Sul. Como eu gostaria de ligar uma rádio em Caxias do Sul, não só na minha emissora, em outras emissoras também e ouvir os artistas locais sendo executados por essas emissoras. Então é um apelo que faço, um apelo que eu deixo até para a valorização da nossa cultura. Comentava isso com um cidadão que veio de fora. Disse-me ele: “Estou em Caxias há mais de cinco dias, passando pelo dial do rádio, de um lado para o outro, dificilmente eu ouço uma música local. Eu estou ouvindo as mesmas músicas que tocam na minha cidade, que tocam no Rio, que tocam em São Paulo, que tocam em Goiás. Eu gostaria de ouvir as músicas locais.” Então é um apelo que eu faço para que os nossos programadores, comunicadores, responsáveis pela nossa música valorizem os nossos talentos, respeitem os nossos talentos. Estou procurando em muito breve dedicar, já dedico a um bom tempo, um dia inteiro, uma programação inteira somente para os artistas locais, para que essas pessoas possam divulgar o seu trabalho, porque disco gravado, bem gravado ou mal gravado não interessa, tem gosto para tudo, mas disco na prateleira não adianta, não vende.”

sexta-feira, 5 de março de 2010

Alaor fala sobre o Ato Médico, na sessão do dia 17 de Novembro

   "Aqui não fala o político, aqui não fala o radialista e bem menos o homem que trabalha com publicidade; aqui fala um pai. Eu sou pai de uma biomédica, minha filha formou-se em Biomedicina há dois anos e lá em casa existe uma preocupação grande em relação a esse fato. Eu noto aqui não só a preocupação desses jovens que estão aqui, mas como os pais que estão aqui também.  Talvez o dia mais feliz da minha vida, senhor presidente, senhoras e senhores vereadores, não foi o dia que eu dei entrada nesta Casa pela primeira vez, em 1992, e depois durante mais cinco vezes, não foram pequenos prêmios que a gente ganha na vida como talvez o Top Of Mind ou um trofeuzinho que vai lá para a prateleira, o dia mais feliz da minha vida foi o dia da formação da minha filha. A formatura da minha filha foi o dia mais importante para mim, e até hoje eu falo nisso e fico arrepiado, porque eu sei como é para quem é pai.
Acho que com esse Ato Médico a nossa saúde está indo para a UTI. É uma falta de respeito. Em benefício de 341 mil pessoas, 3 milhões de outros estão sendo prejudicados. Tenho certeza absoluta de que se outras câmaras do Brasil fizerem o que nós estamos fazendo nesta Casa neste momento esse projeto não passa no Senado, não passa na Câmara, não vai ser aprovado não, porque é um desrespeito a saúde, é um desrespeito com o ser humano, é um desrespeito com todos os pais.  Fico muito feliz como pai em saber que vocês estão aqui defendendo aquilo que vocês mais querem. Olha, talvez, para mim, tenha sido o momento mais importante, depois do nascimento da minha filha, a formatura dela em Biomedicina. Eu sei o quanto ela lutou, quantas noites mal dormidas, o tempo que ficou na China agora há pouco tempo estudando para se formar, minha cara professora, em auriculoterapia, em acupuntura para poder associar a Biomedicina par poder ganhar um pouquinho mais, porque eu sei como é difícil. Eu sei como é difícil se formar e eu sei como é difícil continuar na profissão para ganhar tão pouco muitas vezes. Além de ganhar pouco agora querem tirar o pouco que ainda ganham. Portanto, senhoras e senhores, na hora oportuna eu apóio de corpo e alma essa proposta de vocês: a nossa saúde, se aprovado o Ato Médico, vai para a UTI. Muito obrigado."

quarta-feira, 3 de março de 2010

Vereador Alaor de Oliveira sugere transformar o Aeroporto em espaço de eventos.

Repercutiu e muito as declarações do vereador ALAOR DE OLIVEIRA em relação a sua idéia de transformar o aeroporto atual em local de eventos.

"A partir da construção de um novo aeroporto em nossa região a nossa cidade poderia transformar o Aeroporto Regional Hugo Cartegiani e um local magnifico para shows, desfiles, encontro de jovens e outros eventos.
Temos que salientar um exemplo importante relativo aos desfiles da Festa Nacional da Uva, estamos no ano 2010 e não podemos congestionar o centro de Caxias do Sul com desfiles na Rua Sinimbu, causando transtornos imensuráveis em horários que realmente não condizem com uma cidade de quase 500 mil habitantes, transferir o desfile para o aeroporto significaria em local seguro,amplo e confortável, os hangares que poderiam ser utilizados para abrigo e confecção de carros alegóricos para festa da uva,carnaval, sete de setembro, semana farroupilha e outros. No mesmo local pode-se fazer a tão sonhada pista de quilometro de arrancada que diga-se de passagem está praticamente pronta. Como também instalação de bares, lanchonetes restaurantes e até mesmo uma pista para caminhadas, ciclismo, aeromodelismo e outras modalidades, solucionaríamos o problema dos postos de combustíveis, transferindo os freqüentadores para aquele local, tenho a certeza que tranqüilizaria os munícipes e daria aos jovens a liberdade de extravasar a adrenalina em um local altamente seguro. A construção de um novo aeroporto não significa somente um passo para o crescimento de nossa região, mas também o reaproveitamento de um local que esta superado para a viação, mas que pode ser muito bem aproveitado, beneficiando a população de Caxias do Sul e região. A idéia está pronta, basta coloca-la em prática é só ter coragem e boa vontade de fazê-la."