O caso serviu como alerta para os inúmeros acidentes que ocorrem em locais para banho. Conforme Alaor “por não apresentarem informações necessárias, como profundidade da água, muitos morrem em açudes e cascatas de Caxias e região”. Durante seu dicurso lembrou de um projeto de sua autoria que exige a demarcação de locais de banho, se são próprios ou não, para a prática da atividade.
O Vereador destacou também o caso do Rio Caí em Vila Cristina, onde muitas pessoas passam o final de semana acampadas aproveitando a água, porém quando chove forte o rio sobe cerca de um à dois metros podendo transbordar e colocando em risco as pessoas que estão por alí.“É uma proposta que salva vidas sim. É a nossa preocupação. Como eu gostaria de terminar este período de verão e chegar a esta tribuna e dizer: Caxias do Sul não teve uma vítima sequer em relação a este assunto de lagos, lagoas, campings, locais de banho, mas, lamentavelmente, entra ano e sai ano e é como o trânsito sempre matando pessoas.”
Outro assunto abordado por Alaor foi o caso do desabamento de uma marquise, em Capão da Canoa, na semana passada que acabou ferindo a jovem Marla Grasiela dos Reis de 23 anos. O Vereador relacionou o caso com um outro projeto de sua autoria, aprovado em 2010, que visa a obrigatoriedade da realização de vistoria técnica estrutural, acompanhada de laudo técnico, com validade de cinco anos. Ele espera que a lei seja cumprida e que as vistorias em marquises da cidade sejam efetuadas o quanto antes para que casos semelhantes ao de Capão da Canoa não aconteçam em Caxias.
