Vereador Alaor de Oliveira

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Alaor Michels de Oliveira é radialista e agente publicitário. É casado com Vera Lucia de Oliveira e tem uma filha. Inicia nesta XV Legislatura seu 5º mandato consecutivo. Em 1992 foi o Vereador mais votado da história de Caxias do Sul, com 6.262 votos. Foi líder da Bancada do PMDB por diversos anos. Em 2002 concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa, onde conquistou a suplência do PMDB, com 20.167 votos. Alaor é natural de Montenegro, cidade onde morou até os 11 anos; depois mudou-se para São Leopoldo. Em 1983 veio para Caxias do Sul, onde iniciou seu programa de cunho social na Rádio Caxias, sendo escolhido o Top of Mind da década. Atualmente está na Rádio 1010 AM, onde é líder de audiência do horário. Alaor se elegeu nas eleições de 05 de outubro com 3.450 votos.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Alaor fala sobre o Ato Médico, na sessão do dia 17 de Novembro

   "Aqui não fala o político, aqui não fala o radialista e bem menos o homem que trabalha com publicidade; aqui fala um pai. Eu sou pai de uma biomédica, minha filha formou-se em Biomedicina há dois anos e lá em casa existe uma preocupação grande em relação a esse fato. Eu noto aqui não só a preocupação desses jovens que estão aqui, mas como os pais que estão aqui também.  Talvez o dia mais feliz da minha vida, senhor presidente, senhoras e senhores vereadores, não foi o dia que eu dei entrada nesta Casa pela primeira vez, em 1992, e depois durante mais cinco vezes, não foram pequenos prêmios que a gente ganha na vida como talvez o Top Of Mind ou um trofeuzinho que vai lá para a prateleira, o dia mais feliz da minha vida foi o dia da formação da minha filha. A formatura da minha filha foi o dia mais importante para mim, e até hoje eu falo nisso e fico arrepiado, porque eu sei como é para quem é pai.
Acho que com esse Ato Médico a nossa saúde está indo para a UTI. É uma falta de respeito. Em benefício de 341 mil pessoas, 3 milhões de outros estão sendo prejudicados. Tenho certeza absoluta de que se outras câmaras do Brasil fizerem o que nós estamos fazendo nesta Casa neste momento esse projeto não passa no Senado, não passa na Câmara, não vai ser aprovado não, porque é um desrespeito a saúde, é um desrespeito com o ser humano, é um desrespeito com todos os pais.  Fico muito feliz como pai em saber que vocês estão aqui defendendo aquilo que vocês mais querem. Olha, talvez, para mim, tenha sido o momento mais importante, depois do nascimento da minha filha, a formatura dela em Biomedicina. Eu sei o quanto ela lutou, quantas noites mal dormidas, o tempo que ficou na China agora há pouco tempo estudando para se formar, minha cara professora, em auriculoterapia, em acupuntura para poder associar a Biomedicina par poder ganhar um pouquinho mais, porque eu sei como é difícil. Eu sei como é difícil se formar e eu sei como é difícil continuar na profissão para ganhar tão pouco muitas vezes. Além de ganhar pouco agora querem tirar o pouco que ainda ganham. Portanto, senhoras e senhores, na hora oportuna eu apóio de corpo e alma essa proposta de vocês: a nossa saúde, se aprovado o Ato Médico, vai para a UTI. Muito obrigado."

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